terça-feira, 28 de dezembro de 2010

"Pequenas oportunidades, grandes pessoas"



"Pequenas oportunidades, grandes pessoas"
28 de dezembro de 2010

 É incrível como, quando e porque as pessoas aparecem em nossas vidas, e o mais incrível ainda é a marca que elas deixam. Perdemos tantas oportunidades, às vezes bobas, de conhecer alguém legal, que nos conquiste, que poderá se tornar uma boa amizade, que talvez saiba nos ouvir, nos dar conselhos e que poderemos nos dar muito bem. Às vezes conhecemos essas pessoas por acaso e um acaso tão grande que chega a ser inacreditável e elas acabam se tornando muito importantes em nossa vida. Outras vezes, conhecemos a pessoa apenas de vista e nem vamos com a cara dela e com o passar do tempo ela se torna a melhor pessoa que a gente conhece, torna-se uma amizade incomparável. Algumas nos decepcionam, por mais que tenham sido extremamente importantes em nossa vida. Mas a marca que cada uma deixa é uma marca fixa, eterna e que jamais será apagada. Ninguém passa em nossa vida por acaso, e muito menos é por acaso que estas pessoas permanecem.
 Há pessoas que já nem vemos ou falamos mais, mas pensamos nelas quase todos os dias, sonhamos com elas, como se ainda estivessem presentes. Estas pessoas são as que deixaram as maiores marcas em nossas vidas, são pessoas simplesmente inesquecíveis, que se não nos decepcionaram nos deixam com uma vontade de encontrá-las novamente, e se nos decepcionaram nos deixam apenas com vontade de um passado diferente.
 Mas essas pessoas já estiveram conosco, e de alguma forma mudaram a nossa vida. E de alguma forma essas pessoas entraram em nossas vidas, algumas vezes da forma mais inesperada, outras vezes porque permitimos que elas entrassem, outras porque escolhemos, e cada uma deixou seu vestígio, sendo, de alguma maneira, importante.
 Muitas vezes pequenas oportunidades, onde nem vemos que há fazem com que conheçamos grandes pessoas, que tornam-se mais importantes a cada dia em nossa vida e que nem esperávamos que pudessem virar pessoas tão importantes para nós. Preste atenção em cada passo, em cada gesto, em cada coisa. Na esquina pode estar uma grande amizade e na outra um grande amor.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Ano - Novo




Ano - Novo
20 de dezembro de 2010


 Quase todo fim e/ou começo de ano pensamos as mesmas coisas. Em tudo o que aconteceu no ano que passou. De certa forma o avaliando. Pensando se foi bom ou se foi ruim. De cada ano que começa eu espero algo, como acho que todos esperam.
 Algumas vezes esperamos demais de um novo ano e acabamos nos decepcionando um pouco pelo fato dele não corresponder às nossas expectativas.
 Esses dias porém, sem perder a mania, eu pensava em 2011, querendo dar uma de médium tentando advinhar a minha vida no próximo ano e pensei que 2011 para mim poderia ser o Ano das Definições, mas por fim decidi não pensar no ano que vem. Acabamos perdendo tempo demais tentando advinhar nosso futuro e assim não vivemos ou desfrutamos de nosso presente, portanto só o que eu espero de 2011 é que ele siga em frente e que eu ao menos tente aprender a viver um dia de cada vez e apenas desejo que ele seja tranquilo, calmo e pacífico, e todos deveriam fazer e desejar o mesmo!

 Um bom 2011 a todos! 

domingo, 5 de dezembro de 2010

Somos livres?






 Somos livres?
12 de dezembro de 2010


 Será que somos livres apenas por termos o direito de ir e vir? Por não estarmos presos em celas, ou trancados em algum lugar sem que possamos sair? Será que temos mesmo toda essa liberdade arbitrária que nos dizem que nos concederam?
 Ou será que estamos mais presos do que a nossa própria consciência possa suportar ou admitir? Porque a resposta é sim! Estamos presos! Trancafiados em nossas casas refletindo, pensando duas, ou mais vezes antes de sairmos para nos expor a perigos que às vezes até nós mesmos desconhecemos. Assim ficamos trancados. Presos por aqueles que deviam estar em nosso lugar, e ao invés disso, por vezes estão mais livres do que nós.
 Estamos presos pela sociedade justiceira que nos tranca a sete chaves durante 8, 10, 12 horas por dia, ou mais, nos dando apenas um prato de comida para sobrevivermos, enquanto dá àqueles que não merecem o que há de mais caro nesse mundo: a liberdade. A liberdade que nos foi tirada. A liberdade que por eles não foi merecida, mas foi injustamente conquistada.
 Mas continuamos com o nosso livre arbítrio. Podemos fazer nossas escolhas: viver preso à sociedade, à nossa casa, ou ficarmos presos à nossa própria mente e aos nossos pensamentos. E, desse modo, a única pergunta que podemos nos permitir fazer é: "Sair ou não sair? Eis a questão." Pergunta esta que podemos fazer apenas para momentos de lazer e diversão, pois a mesma é inaceitável e inválida para quando estamos a sair para o trabalho.
 Cárcere do dinheiro, da sociedade. Iludir-se achando que com pouco se tem liberdade! 
 A liberdade é apenas uma ilusão.

Fim de curso inesquecível





Fim de curso inesquecível
08 de dezembro de 2010


 Ontem fui para a faculdade fazer a última prova (para aqueles que não ficassem de exame). Última prova do curso. Último dia de aula. Despedida total. Na minha sala sempre foi a maior desunião. Até inventaram de lado A e lado B, igual tinha em um dos BBB's. Mas essa não é a questão. A questão é que fomos fazer a prova. Alguns se mataram de estudar, outros não estavam muito preocupados (eu) rs, contando que iam pra exame. Cheguei adiantada com a intenção de dar uma olhada na matéria mas estava com uma dor de cabeça insuportável e nem quis olhar para o livro (rs), mas o peguei na boblioteca com a esperança de que a prova pudesse ser com consulta. Esperamos até às 19 horas para a prova começar, 19:10h e nada da professora chegar, 19:30h, 20:00h... Chegamos à conclusão de que ela não apareceria. Ela não ligou para avisar e nem deixou a prova na secretaria para que alguém pudesse aplicá-la. Tentaram ligar no celular dela, e nada de atender... Ligaram na casa dela e então a empregada disse que ela tinha ido fazer umas comprinhas... ¬¬ Agora me diz, tem cabimento uma professora de faculdade fazer uma coisa dessas?? 
 Mas o que eu quero contar mesmo é um fato que ocorreu entre esta parte e a conclusão desta parte. Eu e minhas amigas estávamos esperando que a coordenadora do curso terminasse de aplicar prova em outra sala para resolver a situação e então sentamos em uma das mesas do pátio e ali ficamos conversando alguns minutos nós quatro, enquanto tinha outra mesa grudada na nossa onde não tinha ninguém sentado. Havia apenas uma garota e um garoto conversando em pé ao lado dessa mesa. E, onde estávamos sentadas havia um sachê de ketchup bem no centro da mesa, mas o ignoramos completamente. Aliás, elas o ignoraram completamente, mas eu com a minha pequena curiosidade ainda o peguei para dar uma olhada se ele estava aberto ou fechado e constatei que ele estava fechado, o largando em seguida no mesmo lugar de onde eu tinha pego, e então continuamos conversando e o ignorando, quando minha amiga que estava sentada de frente pra mim se empolgou com alguma coisa e foi dar um soco básico na mesa. Advinhem? Ela socou exatamente em cima do sachê de ketchup e então voou ketchup pra tudo quanto era lado, como num filme de terror espirrando sangue. Eu desatei a rir na mesma hora, enquanto a amiga que estava ao meu lado começava a xingar e a que estava de frente pra ela a rir também e a garota que estava conversando com o garoto ao lado também xingou, enquanto a amiga que tinha dado um soco no sachê de ketchup não sabia se ria, ou se ficava sem graça. Huhauahuahuaa... A amiga que estava ao meu lado estava de branco mas não chegou a pegar na blusa dela nem na de ninguém (só nas mãos e braços hauhauhaua), sorte! O ketchup não voou em mim e nem na menina que estava ao lado da que o socou, mas a cena foi hilária. Foi a melhor cena para fnalizar um curso! rs
 Depois disso fomos atrás da coordenadora e a confusão seguiu... ela jogava o problema na mão do diretor, que jogava na mão da coordenadora de novo, até que o diretor escreveu uma cartinha pra gente comunicando que a prova seria adiada para a próxima terça-feira. É claro que o pessoal não gostou. Tem gente que vai viajar, embarcar para trabalhar, e outros compromissos. Fizeram o maior escândalo e todos que passavam de outras salas queriam saber o que estava acontecendo. Ouvi alguém da minha sala dizer até que ia chamar A Tribuna. Huhauahuahuaa. E então a coordenadora propôs que fizéssemos a prova e resolvêssemos isso de uma vez, e todos concordaram. Resultado: prova com consulta e em grupo de até 5 alunos. Ainda não saiu a nota mas acho que dessa vez eu me livrei do exame. Eu diria que foi um dia realmente marcante para o último! Eu nunca mais esquecerei! kkkkkkkkkkk
 Só o que eu desejo é que depois dessa confusão toda aquela professora seja, no mínimo, demitida! rs
 Fim de curso inesquecível!

O difícil é sempre melhor





O difícil é sempre melhor
12 de dezembro de 2010

 Às vezes me parece que é só comigo, mas eu sei que não é. Aquilo que nos parece mais difícil é sempre mais emocionante de se fazer, de se conquistar. Lutar contra a dificuldade é como superar-se, como olhar-se e dizer: Te venci! É a melhor sensação desse mundo. Algo quase inexplicável. Enquanto as coisas são difíceis elas nos parecem bem mais interessantes, mas quando toda aquela dificuldade passa, praticamente não há mais valor. Torna-se banal.
 Parece que o nível de dificuldade determina o nosso nível de capacidade e então tornamo-nos determinados. Determinados a lutar, a vencer e a nos superar sempre.
 Dificuldade me atrai. Sempre atraiu. É claro que para tudo há excessões e também tenho as minhas excessões para dificuldade, mas há outras que eu adoro. Quanto mais difícil melhor. A Matemática por exemplo atrai com a dificuldade que impõe. Esta sempre exerceu atração sobre mim e a sensação de vencer uma conta que ocupava uma página inteira do caderno nunca teve explicação. Para mim sempre foi como vencer uma grande batalha, cuja única adversária e inimiga sempre foi apenas eu.
 Quando as coisas são difíceis ou nos parecem impossíveis elas nos instigam, nos atiçam e nos causam sensação de grandeza interior se vencidas. Mas se a dificuldade nos vence pelo cansaço e o que nos parecia difícil agora nos parece fácil, não há mais aquela vontade incontrolável e imensa de conquistá-la. O que é difícil é sempre melhor, mais atraente, mais envolvente.
 Se tudo no mundo fosse fácil, seria difícil de alguém querer.

Encare a vida / A vida é uma brincadeira


Encare a vida
25 de setembro de 2010

 Eu não entendo porque vivemos. Enquanto somos crianças nos divertimos e não entendemos nada da vida; tornamo-nos adolescentes e entendemos menos ainda dela, e quando enfim nos damos conta do que ela significa nos vemos cheio de preocupações, obrigações, e sem nenhum tempo para realmente vivê-la, desfrutá-la, e tudo aquilo que devia fazê-la ser melhor, acaba se tornando mais uma de nossas preocupações, ou aborrecimentos, como nossos relacionamentos interpessoais, que deviam ser sempre prazerosos, fazendo com que nossas vidas fossem menos aborrecidas, sendo mais divertida, no entanto, na maioria das vezes é apenas mais um motivo para aborrecimentos e então, vivemos. Infelizes, mas vivemos; Incapazes de encontrar felicidade. Muitos incapazes de projetar felicidade e de enxergar onde ela está. E sem tempo de experimentá-la. E então, a morte chega, e só o que temos são bons momentos e vagas lembranças da infância, e fica difícil admitir que morramos assim, sem sentir a vida e nem compreendê-la devido ao tempo que nos é tirado e consumido para que possamos pensar em fazer isso. Portanto, será que vivemos apenas enquanto somos crianças? Para apenas sermos crianças? E após isso passamos a apenas existir, sem encarar de fato a vida? 
 Será que deveríamos morrer enquanto jovens? Antes de virem todas as responsabilidades e preocupações e depois de termos vivido toda a inocência da infância e a delícia da adolescência? 
 Talvez não, porque depois de toda a incompreensão à vida, vem a não aceitação à morte. Por nossa própria parte, que temos sempre a esperança de viveremos mais e melhores coisas, e por parte das pessoas ao nosso redor, que têm dificuldade em aceitar a morte de entes queridos, principalmente quando ainda jovens.
 Então, eu digo: A vida nos é incompreensível, e a morte nos é inaceitável. 



A vida é uma brincadeira
02 de novembro de 2010 

 A vida é uma brincadeira. Ás vezes uma brincadeira entediante, outras vezes uma brincadeira engraçada. Então, pra que e por quais motivos levá-la tão a sério? Você acredita em vida após a morte? Eu acredito!, mas gostaria de não acreditar. Gostaria que depois da vida nós simplesmente explodíssemos e não restasse ou alma, ou algum outro resíduo qualquer que nos trouxesse sentimentos. Talvez seja isso que acabe com a vida e talvez seja isso o que dê graça à ela: os sentimentos. E como eles vem da alma, morremos mas continuamos sentindo! É tão absolutamente injusto! Por isso eu digo que seria bem melhor se realmente apenas explodíssemos e fim! Não como o Big Bang, que diz-se que explodiu e originou tudo, mas sim como algo que se explode e simplesmente acaba, já era. Uma bexiga talvez. Porque a vida é uma brincadeira. Se pararmos para pensar e analisar, olhamos à nossa volta e nos perguntamos: O que é real?, O que é ilusão?, Qual o mundo realmente paralelo entre estes dois mundos? E em consequência disso geramos mais toneladas de perguntas. O que faço aqui?, Porque faço isso?, Isso existe?, Eu existo? "Penso, logo existo!", mas Existo, logo penso?
 A vida é uma brincadeira chata, na qual temos que fazer e sentir sempre as mesmas coisas chatas que no fim não sabemos nem para que servem, ou concluímos que não servem pra nada; enquanto devia ser uma brincadeira emocionante em que fizéssemos aquilo que gostassémos e acabássemos numa Guerra de Explosão de Bexigas.
Ps: Eu nunca morri! E se morri, não me lembro! (rs). 

sábado, 4 de dezembro de 2010

Filme Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1


Harry Potter e as Relíquias da Morte (Parte 1)

 Assisti Harry Potter e as Relíquias da Morte há alguns dias atrás e afirmo como fã e leitora dos livros que os filmes sempre acabam me decepcionando um pouco, como acho que decepcionam a maioria dos leitores dos livros. 
 Porque eles simplesmente mudam fatos tão pequenos? Está certo que eles precisam adaptar a história ao tempo disponível de filme, mas porque eles não podem simplesmente ser fiéis ao que realmente acontece no livro? Entendemos que alguns cortes são necessários, mas pra que mudar os fatos? Podem ser fatos relevantes mas eu, particularmente, gostaria que acontecesse como nos livros. Por exemplo: Porque o Dobby tem que aparecer junto com o Monstro quando ele tráz Mundungo? No livro é apenas o Monstro! Porque o Harry tem que dizer ao Rony para continuar falando da luzinha azul que assim a Hermione irá o perdoar? Porque simplesmente a cena não é igual à cena que lemos no livro? E, PORQUE há aquela cena um tanto patética do Harry dançando com a Hermione? Quem já leu o livro sabe bem que aquilo simplesmente não existe!
 O filme é bom, claro! Mas deixa a desejar em fidelidade ao texto. Em comparação ao último filme: Harry Potter e o Enigma do Príncipe, este até que foi bastante fiel ao livro porque o 6º filme é uma afronta aos fãs (principalmente o beijo de Harry e Gina!). Deveriam ter um pouco mais de respeito com nós, fãs leitores, e fidelizar mais o filme ao livro. Esperemos que no próximo não ocorram tantas desilusões, ou ilusões??