quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

50 tons de cinza


Grey é rico, sensual, conquistador, lindo, e como todos que possuem tais características, é misterioso e cheio de problemas. E é claro, é apaixonante, afinal, o mistério fascina, prende, atrai e domina. Qualquer mortal se apaixonaria e ficaria fascinada por ele, mas nenhuma mortal pode tornar-se imortal e insensível aos seus problemas, ainda mais quando apaixonada como Anastásia.

A história não é ruim. Nada que se possa considerar absurdo sem considerar que realmente haja alguns casos por aí. É misteriosa e neste primeiro volume, praticamente nada é esclarecedor, apesar de ser muito possível que se faça uma pequena análise e ter uma ideia de um previsível fim, do qual infelizmente eu confirmei minhas suspeitas sem querer navegando na internet.

No que realmente o livro peca é na linguagem um tanto pobre com muitas repetições de palavras. Sem contar a linguagem chula em diversos momentos, mas que não deixam de fazer parte de um contexto.

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